Existem algumas maneiras de integrar softwares e aplicativos, mas, vale ressaltar que esses métodos de integração variam de acordo com as ferramentas.
Algumas, permitem integração via API, outras, possuem integração nativa, e também, existem plataformas que fazem este processo para você, esta última opção estará em nosso próximo tópico.
Integração via API
A integração via API geralmente necessita de desenvolvedores, programadores ou colaboradores que tenham familiaridade com códigos para ser realizada.
A sigla API significa Application-Programming Interface, em português, Interface de Programação de Aplicação.
A integração via API se baseia em acessar as interfaces de 2 ou mais softwares ou aplicativos que funcionem em nuvem, e fazer com que eles se comuniquem criando automações e fazendo com que essas plataformas compartilhem funcionalidades entre si.
Para que isso aconteça, é necessário que os desenvolvedores das plataformas que você utiliza tenham deixado essa interface da aplicação aberta para que o colaborador que realizará a integração tenha acesso a esses códigos.
Para entender de uma forma bem simples, com as interfaces das plataformas abertas, você terá acesso aos códigos de cada uma, integrá-los uns aos outros e criar funções para automatizar e sincronizar as ações que forem realizadas em ambas.
Um exemplo prático de integração e automação via API é conectar um software de meio de pagamento a um software de gestão financeira e também ao seu e-mail.
No 1° passo, o cliente realizará o pagamento através de seu cartão de crédito na plataforma de meio de pagamento que você utiliza;
No 2° passo, o software financeiro receberá a confirmação do pagamento, contabilizará o valor no fluxo de caixa e calculará o lucro da venda;
No 3° passo, automaticamente será enviado ao seu cliente um e-mail de confirmação da compra, podendo já deixar parametrizado o prazo para entrega do produto.
Integração nativa
Geralmente, quando softwares são desenvolvidos e programados por um mesmo fornecedor, eles possuem integração nativa com outros softwares da mesma empresa, pois utilizam um mesmo banco de dados para desenvolverem suas aplicações.
Este tipo de integração é benéfica porque evita duplicação de dados e falhas de funcionamento, além de serem mais práticas por serem automáticas.